cada dia que passa e eu fico tentando essa coisa toda, eu percebo quanto normal e comum eu sou..não é uma crise de ego simplesmente, e vai mesmo além do meu velho problema de ficar se achando muuito especial por anos e cair de cara no chão. É uma questão de se deparar com o suas próprias conquistas e ter medo de que não vá muito além disso, ter medo da falta de perspectivas e de que todo aquele monte de coisa que eu fico sonhando e parece tão impossível se faça de fato impossível...
eu sei, mesmo, o quanto mais eu poderia ter feito e estar fazendo.
mas mesmo assim to cansada pra caramba....
esse definitivamente não é meu ano.
17 dezembro, 2009
02 dezembro, 2009
acho q vai chegar um dia em q tudo vai ter sido bobagem.
que a gt vai olhar pra trás e pensar meu deus, por que tudo aquilo? por que tanto esforço, por que tanto amor desprendido?
até lá, entretanto, a gente segue pensando.
se machucar é uma coisa q não vale a pena, por nada nem ninguém.
amar vale a pena mais que qualquer coisa. mas não vale pra se machucar ainda sim.
espero mais que tudo nunca perder minha capacidade de amar e me dedicar.
e espero, sinceramente, perder minha capacidade de desprender tanto tempo, tanta atenção e tanto de sentir, a quem não merece. não pelo que é, mas por como reage a tudo...
e agradeço, todos os dias, por ter na minha vida quem merece isso e muito mais.
que a gt vai olhar pra trás e pensar meu deus, por que tudo aquilo? por que tanto esforço, por que tanto amor desprendido?
até lá, entretanto, a gente segue pensando.
se machucar é uma coisa q não vale a pena, por nada nem ninguém.
amar vale a pena mais que qualquer coisa. mas não vale pra se machucar ainda sim.
espero mais que tudo nunca perder minha capacidade de amar e me dedicar.
e espero, sinceramente, perder minha capacidade de desprender tanto tempo, tanta atenção e tanto de sentir, a quem não merece. não pelo que é, mas por como reage a tudo...
e agradeço, todos os dias, por ter na minha vida quem merece isso e muito mais.
09 novembro, 2009
500 Days of Summer
Depois de botar meus nervos em teste ontem, fui ver 500 Days of Summer no cinema. Fui, cheguei encima da hora, comprei tranquilamente uma pipoca e um chá gigantes e consegui sentar no meio da sala, e não perder o começo do filme. Foi um negócio desses de quero fazer isso, gosto tanto e ir mesmo. Parece bobo, pequeno, mas pra mim são lances importantíssimos...
O filme é lindo, muito, muito bom mesmo. É estranho como ouvir seus sentimentos nas palavras de outras pessoas é uma sensação reconfortante; esse lance todo de se identificar que a gente gosta, por mais que alguns não admitam. Me identifiquei com várias, lembrei de muita coisa, da desolação, do sentimento de fim de tudo, das coisas lindas que parece que só você (ou vocês) vê o quão bonitas são, e que, provavelmente, só você se lembrará daqui algum tempo...do enxergar só o que é bom, da fase do quase odiar, da raiva, do choro e de quando as coisas clareiam um pouco a cada dia. De conversar, de encarar as coisas de outro jeito, do acreditar e do desacreditar. Eu sou uma pessoa de acreditar muito, isso é engraçado, porque não me foi ensinado propriamente, diretamente, mas acho q aprendi isso muito da convivência com meus pais, de vê-los, no dia-a-dia, e em sua história.
Então me foi um grande golpe deixar de acreditar em determinadas coisas, foi realmente triste. E de fato fiquei com medo do quanto isso me afetaria os "princípios" e meu jeito de acreditar e sonhar com coisas bonitas...
Felizmente, acho q não é o caso. Minha visão sobre algumas coisas mudou, minha postura, acho q amadureci pra algumas e com outras ainda estou me acostumando e aprendendo. Aprendendo, acho q é a palavra chave dos últimos tempos..
E acho, pra minha alegria, que cresci um pouquinho.
A melhor coisa, q acho o que se passa com o Tom sem Summer também, do período triste e todas suas reviravoltas, foi rever muito minhas próprias coisas, olhar pra mim mesma, e pensar em coisas pra fazer, melhorar, me focar, viver. As outras coisas bonitas que continuaram lá, as outras tantas que ganhei de alguém mais que especial e com sua convivência, coisas minhas que conquistei, aprendi, guardei, e que tenho q me dedicar, e claro, acreditar mesmo...
Ainda tô aprendendo a conviver com algumas coisas, e não deixar crescer uns rancorezinhos bestas, e acho q no momento isso tem um pouco a ver com distanciamento. e aprender a um novo conviver. Eu não sou uma pessoas rancorosa, não mesmo, mas às vezes é um problema prestar atenção e principalmente, se lembrar muito de coisas refentes a quem é mesmo importante..e por isso de tentar uma postura de não se afetar por bobeiras mesmo, porque minha decisão foi de se apegar às coisas boas, porque sou muito grata mesmo, por tudo de bom q aconteceu, e todas as lembranças bonitas, e de fato, até por algumas ruins, por tanto que aprendi com elas.
Mas acho que estou me saindo bem. (de novo, estou aprendendo, com tudo)
é bom conseguir pensar nas minhas coisas. os sonhos que são nossos, esses meio independentes, não são egoístas, acho q a gt tem medo disso, que seja egoísta, ou vazio; mas não, eles são bonitos também, e muito, muito importantes.
E claro, um dia vem o outono.
O filme é lindo, muito, muito bom mesmo. É estranho como ouvir seus sentimentos nas palavras de outras pessoas é uma sensação reconfortante; esse lance todo de se identificar que a gente gosta, por mais que alguns não admitam. Me identifiquei com várias, lembrei de muita coisa, da desolação, do sentimento de fim de tudo, das coisas lindas que parece que só você (ou vocês) vê o quão bonitas são, e que, provavelmente, só você se lembrará daqui algum tempo...do enxergar só o que é bom, da fase do quase odiar, da raiva, do choro e de quando as coisas clareiam um pouco a cada dia. De conversar, de encarar as coisas de outro jeito, do acreditar e do desacreditar. Eu sou uma pessoa de acreditar muito, isso é engraçado, porque não me foi ensinado propriamente, diretamente, mas acho q aprendi isso muito da convivência com meus pais, de vê-los, no dia-a-dia, e em sua história.
Então me foi um grande golpe deixar de acreditar em determinadas coisas, foi realmente triste. E de fato fiquei com medo do quanto isso me afetaria os "princípios" e meu jeito de acreditar e sonhar com coisas bonitas...
Felizmente, acho q não é o caso. Minha visão sobre algumas coisas mudou, minha postura, acho q amadureci pra algumas e com outras ainda estou me acostumando e aprendendo. Aprendendo, acho q é a palavra chave dos últimos tempos..
E acho, pra minha alegria, que cresci um pouquinho.
A melhor coisa, q acho o que se passa com o Tom sem Summer também, do período triste e todas suas reviravoltas, foi rever muito minhas próprias coisas, olhar pra mim mesma, e pensar em coisas pra fazer, melhorar, me focar, viver. As outras coisas bonitas que continuaram lá, as outras tantas que ganhei de alguém mais que especial e com sua convivência, coisas minhas que conquistei, aprendi, guardei, e que tenho q me dedicar, e claro, acreditar mesmo...
Ainda tô aprendendo a conviver com algumas coisas, e não deixar crescer uns rancorezinhos bestas, e acho q no momento isso tem um pouco a ver com distanciamento. e aprender a um novo conviver. Eu não sou uma pessoas rancorosa, não mesmo, mas às vezes é um problema prestar atenção e principalmente, se lembrar muito de coisas refentes a quem é mesmo importante..e por isso de tentar uma postura de não se afetar por bobeiras mesmo, porque minha decisão foi de se apegar às coisas boas, porque sou muito grata mesmo, por tudo de bom q aconteceu, e todas as lembranças bonitas, e de fato, até por algumas ruins, por tanto que aprendi com elas.
Mas acho que estou me saindo bem. (de novo, estou aprendendo, com tudo)
é bom conseguir pensar nas minhas coisas. os sonhos que são nossos, esses meio independentes, não são egoístas, acho q a gt tem medo disso, que seja egoísta, ou vazio; mas não, eles são bonitos também, e muito, muito importantes.
E claro, um dia vem o outono.
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